EU ENFERMEIRA
SIMPLES COMO A VIDA
Apresento-vos o meu novo espaço
EU ENFERMEIRA.
Singelos preâmbulos.
Rodavam, sobre os gonzos daquela porta.
Empurrei-a e li: “Entra, esquece as palavras
Aqui luta-se pela vida”.
Eram tantos os que estavam por dentro
Eram muitos os que estavam lá dentro.
Vi uma chuva de pessoas…caíram palavras.
Palavras que tocavam,
Palavras que chocavam
Palavras que eram feitas de bocados de ilusão
Palavras que eram sentimentos…
Palavras feitas de Esperança.
Palavras de singela expressão
Palavras que faziam poesia
Palavras que davam a vida
Palavras que tocavam.
Palavras que cuidavam
E o pensamento numa velocidade máxima deu volta á marmita
Super!...É vida….E a vida é preciosa.
Fios brancos em roupa branca .... Linhas sedosas com luzes presas
Mas quem iluminava o quê? Para quem? Para onde?
Todos bateram palmas, todos se foram.
Fiquei nesta sala imensa só…
Aí senti-me esfriar por dentro… Medo? nunca.
Tentei controlar a magia, mas isso não me era dado.
Era ela, que voltava singela ocupar o espaço deixado.
Corri no vazio de mim, nada via, nada sentia.
Era em vão que pensava...
Quebrar a magia...?
Parecia-me alguém mais que eu mesma,
Mas era eu.... Naquela?... Nunca deixei de o ser.
Amanhã será outro dia....
Utilia
Apresento-vos o meu novo espaço
EU ENFERMEIRA.
Singelos preâmbulos.
Rodavam, sobre os gonzos daquela porta.
Empurrei-a e li: “Entra, esquece as palavras
Aqui luta-se pela vida”.
Eram tantos os que estavam por dentro
Eram muitos os que estavam lá dentro.
Vi uma chuva de pessoas…caíram palavras.
Palavras que tocavam,
Palavras que chocavam
Palavras que eram feitas de bocados de ilusão
Palavras que eram sentimentos…
Palavras feitas de Esperança.
Palavras de singela expressão
Palavras que faziam poesia
Palavras que davam a vida
Palavras que tocavam.
Palavras que cuidavam
E o pensamento numa velocidade máxima deu volta á marmita
Super!...É vida….E a vida é preciosa.
Fios brancos em roupa branca .... Linhas sedosas com luzes presas
Mas quem iluminava o quê? Para quem? Para onde?
Todos bateram palmas, todos se foram.
Fiquei nesta sala imensa só…
Aí senti-me esfriar por dentro… Medo? nunca.
Tentei controlar a magia, mas isso não me era dado.
Era ela, que voltava singela ocupar o espaço deixado.
Corri no vazio de mim, nada via, nada sentia.
Era em vão que pensava...
Quebrar a magia...?
Parecia-me alguém mais que eu mesma,
Mas era eu.... Naquela?... Nunca deixei de o ser.
Amanhã será outro dia....
Utilia
Comentários
beijo ...