Aí ... mas de que serve imaginar Regiões onde o sonho é verdadeiro Ou terras para o ser atormentar ? É elevar demais a aspiração, E, falhado esse sonho derradeiro, Encontrar mais vazio o coração. Fernando Pessoa, in Soneto XXXIV


Entre o real e o imaginário a sequência do que se sente.

Deles desterrei riquezas

Negar os abismos das pequenas incidências
Limpando lágrimas secas dos olhos
Agitando ao vento a ultima que pereceu.

Não é o caminho.

Quantas vezes choraram as lágrimas que engoli.
Quantas vezes me deram conta que me perdi.
No ritmo afrouxado dos enganos e desenganos.

E a minha mente traz-me hoje estas frases de Alice Caetano

“Não quero saber mais nada
A perenidade do saber é um prolongado sofrimento, é uma inquietação em marcha
E eu agora só quero sentir” Alice Caetano


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