“Que foste ver ao deserto? Uma cana agitada pelo vento?
Lucas 7, 24-30”

Há dias de chuva, dias de vento...
Neva no chão do meu raciocínio.
Verdadeira tempestade no pensamento
Nuvens que limitam o meu espaço visual
Estendo os braços apalpo o nada que sou.

Branco, de neve

Nesta imensa multidão de pesares
Penso: O se pensares...
Afago um ou outro conselho
Silencio bem dentro de mim as incidências
Que me fazem caminhar e apressar o passo.

Caminho...Caminho... Nada me pode parar
Utilia

Comentários

RETIRO do ÉDEN disse…
Amiga Utília, Mãos de Deus,
Que os nossos sentimentos e a nossa alma seja:
«Branco, de neve»
Que nenhuma mancha venha denegrir essa imaculada brancura.
Bjs. com carinho
Mer

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